Foto da Semana

4 de Abril de 2016: A fraca luz que se estende desde o horizonte at�� abaixo do centro nesta fotografia �� conhecida por luz zodiacal e �� causada pela dispers��o da luz solar em poeira c��smica situada no plano da ��rbita da Terra.Uma segunda luz pode ser vista no horizonte �� esquerda. Esta luz vermelha �� a luminesc��ncia atmosf��rica, produzida pela atmosfera da Terra. A luminesc��ncia atmosf��rica �� causada por processos que ocorrem na atmosfera superior, incluindo raios c��smicos, ��tomos fotoionizados se recombinando e v��rias outras rea����es qu��micas entre ��tomos de oxig��nio, nitrog��nio, hidroxila, s��dio e l��tio.A terceira e ��ltima luz �� a Via L��ctea, a nossa casa gal��tica, que aparece alta no c��u. Esta faixa consiste em bilh��es de estrelas de todos os tipos, sendo muitas delas invis��veis a olho nu, j�� que se encontram por tr��s de enormes camadas de poeira interestelar. Este fen��meno faz com que a Via L��ctea apare��a ���manchada���.No centro ...

28 de Mar��o de 2016: No cora����o do deserto chileno, os astr��nomos que est��o hospedados na Resid��ncia do ESO, o hotel do Observat��rio VLT, desfrutam de uma paisagem noturna como poucas na Terra.Desenhada pelos arquitetos alem��es Auer+Weber+Assoziierte, a Resid��ncia proporciona um o��sis ao pessoal que trabalha no Observat��rio do Paranal do ESO. O deserto do Atacama �� um dos lugares mais in��spitos do planeta. Condi����es extremas de secura, radia����o ultravioleta solar intensa e altitude elevada fazem parte da vida normal do dia-a-dia. No entanto, ao cair da noite, a Resid��ncia proporciona algumas das melhores condi����es de observa����o do mundo.A Resid��ncia e a rede do Very Large Telescope do ESO ��� situada no Observat��rio do Paranal ��� encontram-se longe de qualquer fonte de polui����o luminosa, apresentando condi����es atmosf��ricas excepcionalmente l��mpidas. Em noites sem luar, o c��u apresenta-se t��o l��mpido e escuro que a luz da Via L��ctea projeta sombras no ch��o! Estes fatores, al��m de permitirem ...

21 de Mar��o de 2016: A regi��o escura que serpenteia por esta imagem de um campo de estrelas na constela����o de Ofi��co n��o �� exatamente o que parece.Embora pare��a n��o existir estrelas neste local, o fato �� que elas est��o escondidas por tr��s desta densa nuvem de poeira que bloqueia a luz. Esta nuvem escura em particular chama-se LDN 1768.Apesar da sua apar��ncia simples, as nebulosas escuras como LDN 1768 s��o de grande interesse para os astr��nomos, j�� que �� nestes lugares que as estrelas se formam. No interior destas enormes maternidades estelares encontram-se protoestrelas ��� estrelas na fase mais jovem das suas vidas, ainda formando-se a partir do g��s e da poeira da nuvem.As protoestrelas s��o relativamente frias e ainda n��o come��aram a produzir energia suficiente para emitirem radia����o vis��vel. Emitem no entanto radia����o nos comprimentos de onda do submil��metro, a qual n��o �� detectada pelo olho humano. Felizmente, ao contr��rio da radia����o vis��vel, ...

14 de Mar��o de 2016: Esta fotografia foi tirada um pouco antes do nascer do Sol no Observat��rio de La Silla, na periferia do deserto chileno do Atacama. Uma faixa alaranjada cobre o horizonte anunciando a chegada iminente do Sol. Estes primeiros ind��cios do dia s��o ���beijados��� pela Via L��ctea, que se estende ao longo de todo o c��u noturno. Esta vista da nossa casa gal��tica encontra-se coberta de manchas escuras, formadas por part��culas de poeira que bloqueiam a luz por detr��s delas.Em frente a esta paisagem c��smica podemos ver os telesc��pios do observat��rio. O mais pr��ximo �� o Swedish-ESO Submillimeter Telescope (SEST), cuja antena parab��lica tem 15 metros de di��metro. Este telesc��pio foi desativado em 2003 e substitu��do pelo Atacama Pathfinder EXperiment (APEX) e pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA). No planalto mais atr��s encontra-se o telesc��pio de 3,6 metros do ESO, com o Coud�� Auxiliary Telescope (CAT) logo por tr��s.O SEST parece apontar ...

7 de Mar��o de 2016: Nesta fotografia a nossa casa gal��ctica, a Via L��ctea, estende-se ao longo do c��u por cima da paisagem dos Andes chilenos. Em primeiro plano, as estradas para o Observat��rio de La Silla do ESO encontram-se cravejadas de telesc��pios astron��micos de vanguarda que apontam na dire����o da Via L��ctea.V��rios telesc��pios multinacionais foram capturados nesta imagem. O telesc��pio de 3,6 metros do ESO aparece no pedestal central e �� neste telesc��pio que est�� montado o instrumento High Accuracy Radial velocity Planet Searcher (HARPS) ��� o melhor ���ca��ador��� de exoplanetas no mundo. Junto �� c��pula principal, encontra-se o Coud�� Auxiliary Telescope (CAT), que era utilizado para alimentar um potente espectr��grafo Coud�� Echelle; neste momento est��o ambos desativados. No sop�� do pequeno monte est�� o Rapid Action Telescope for Trasient Objects (TAROT) franc��s, que segue eventos altamente energ��ticos chamados explos��es de raios gama. Estes fen��menos s��o tamb��m estudados pelo telesc��pio su����o de 1,2 metros ...

29 de Fevereiro de 2016: Nesta imagem podemos ver ao p��r do Sol um dos quatro Telesc��pios Auxiliares do Very Large Telescope Interferometer (VLTI), no Observat��rio do Paranal do ESO. Uma t��nue Lua crescente aparece no c��u por cima da c��pula redonda do telesc��pio.Juntamente com os quatro Telesc��pios Principais que comp��em o Very Large Telescope, estes quatro telesc��pios auxiliares completam o VLTI. Ao contr��rio dos telesc��pios principais, que se encontram fixos, estes telesc��pios de 1,8 metros de di��metro s��o m��veis e podem ser colocados em 30 esta����es diferentes ao longo da plataforma para criar uma linha de base que vai at�� aos 200 metros. Este fato permite ao VLTI atuar como um ��nico telesc��pio enorme (tamanho que corresponde �� linha de base utilizada), atrav��s da t��cnica chamada interferometria ��� a combina����o da luz coletada por v��rios telesc��pios menores de modo a aumentar a resolu����o do telesc��pio. No caso do VLTI, consegue-se atingir uma resolu����o angular ...

22 de Fevereiro de 2016: Esta imagem �� irreal ��� literalmente! Foi criada a partir de duas fotografias em vez de uma ��nica e mostra o c��u de janeiro visto de ambos os hemisf��rios.A imagem foi montada pelo fot��grafo Petr Hor��lek, um dos Embaixadores Fotogr��ficos do ESO. A parte superior da imagem foi obtida no Observat��rio do Paranal do ESO, no Chile e a parte inferior foi tirada na aldeia eslovaca Oravska Lesna, tendo depois as duas imagens sido combinadas nesta interessante panor��mica.Um bra��o da distinta estrutura em X que se estende desde o alto da imagem �� direita at�� abaixo �� esquerda �� o trilho da Via L��ctea. A outra diagonal cont��m colunas resplandescentes de luz zodiacal. No centro da imagem, vemos um dos quatro pequenos Telesc��pios Auxiliares de 1,8 metros que comp��em o Very Large Telescope do ESO (VLT). Podemos ver ainda na parte inferior da imagem um brilho significativo causado pela polui����o ...

15 de Fevereiro de 2016: Esta bela fotografia obtida pelo Embaixador Fotogr��fico do ESO Yuri Beletsky captura muitas maravilhas ��� tanto terrestres como astron��micas ��� ao longo de uma enorme escala de dist��ncias.Em primeiro plano podemos ver o telesc��pio de rastreio VISTA do ESO. Este telesc��pio de 4,1 metros mapeia o c��u no infravermelho, descobrindo objetos astron��micos de interesse que s��o depois estudados pelos quatro Telesc��pios Principais de 8,2 metros do Very Large Telescope do ESO (VLT). Esta infraestrutura pode ser vista no cume da montanha ao longe, �� direita do VISTA, a cerca de um quil��metro de dist��ncia.No c��u por cima do VISTA vemos uma faixa escura que se estende para cima da esquerda para a direita. Trata-se do disco da Via L��ctea, visto de perfil e olhando para o interior na dire����o do centro gal��tico. Embora a olho nu n��o possamos ver toda a extens��o at�� ao n��cleo propriamente dito, calculamos que a ...

8 de Fevereiro de 2016: Voc�� certamente est�� pensando o que �� que um caminh��o tem a ver com astronomia, no entanto, este n��o �� um caminh��o comum ��� �� um transportador ALMA!Com 20 metros de comprimentos e 10 de largura, este �� um dos dois ve��culos feitos por medida que s��o usados para transportar as 66 antenas que comp��em o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA). A partir do local onde est�� instalado, 5000 metros acima do n��vel do mar, no alto do deserto chileno do Atacama, o ALMA nos d�� uma vis��o ��nica do Universo a baixas temperaturas, permitindo aos astr��nomos estudar como �� que as estrelas se formam com um detalhe sem precedentes.Os caminh��es ��� o da imagem chama-se Lore e o seu irm��o �� o Otto ��� transportam cada uma das antenas ao longo de uma estrada de 28 quil��metros desde a ��rea de constru����o, que se situa logo abaixo dos 3000 ...

1 de Fevereiro de 2016: Esta fotografia da semana mostra a gal��xia espiral NGC 986 situada na constela����o da Fornalha. A gal��xia, que foi descoberta em 1826 pelo astr��nomo escoc��s James Dunlop, n��o costuma ser fotografada muitas vezes devido �� sua proximidade com o rico e famoso aglomerado de gal��xias da Fornalha, o que n��o deixa de ser uma pena j�� que esta gal��xia, al��m de ser um grande objeto cient��fico, �� tamb��m muito bonita.NGC 986 situa-se a cerca de 56 milh��es de anos-luz de dist��ncia e parece quase perfeita vista de cima ou ��� como os astr��nomos dizem, vista de face. A sua posi����o no c��u permite-nos observar os dois bra��os espiris principais e tamb��m uma estrutura central em forma de barra, composta por estrelas e poeira, que faz com que este objeto seja classificado como uma gal��xia espiral barrada.Rastreios astron��micos mostraram que cerca de dois ter��os de todas as gal��xias espirais cont��m uma ...

25 de Janeiro de 2016: No c��u que cobre o Observat��rio de La Silla do ESO, o Cruzeiro do Sul �� claramente vis��vel junto ao lado direito da c��pula do telesc��pio dinamarqu��s de 1,5 metros e, na parte de baixo da imagem �� direita, duas estrelas brilham intensamente no c��u escuro. Trata-se de Alfa e Beta Centauri (respectivamente, da direita para a esquerda). A Alfa Centauri �� uma estrela m��ltipla, o sistema estelar mais pr��ximo da Terra.Um pouco mais pr��ximo da Terra do que as componentes brilhantes da Alfa Centauri, e invis��vel a olho nu, encontra-se a Proxima Centauri, a terceira estrela que pertence a este sistema estelar m��ltiplo. �� a nossa vizinha mais pr��xima, situando-se a uma dist��ncia de apenas 4,2 anos-luz. Observa����es anteriores mostraram pistas interessantes, embora sutis, de uma pequena companheira em ��rbita desta estrela an�� vermelha. Uma campanha de observa����o que se iniciou em janeiro de 2016 ir�� fazer buscas mais ...

18 de Janeiro de 2016: A Via L��ctea cont��m centenas de bilh��es de estrelas. No entanto, a estrela que se encontra no centro desta imagem ainda consegue ser muito diferente ��� algo nada f��cil!Uma equipe brasileira-americana, liderada por Jorge Melendez da Universidade de S��o Paulo, usou dois dos telesc��pios do ESO no Chile para descobrir que esta estrela, chamada 2MASS J18082002-5104378, �� uma rel��quia rara dos anos de forma����o da Via L��ctea. Sendo assim, este objeto fornece aos astr��nomos a oportunidade ��nica de estudar as primeiras estrelas que se formaram na nossa Gal��xia. A estrela 2MASS J18082002-5104378 foi descoberta em 2014 pelo New Technology Telescope do ESO (NTT) e observa����es subsequentes obtidas com o Very Large Telescope (VLT) mostraram que, ao contr��rio de estrelas mais jovens como o Sol, esta estrela apresenta uma abund��ncia anomalamente baixa de metais ��� nome que curiosamente os astr��nomos d��o aos elementos mais pesados que o hidrog��nio e o h��lio. ...

11 de Janeiro de 2016: Esta fotografia, tirada no Observat��rio de La Silla no Chile, mostra a Lua Cheia baixa num c��u de cor violeta, um fot��grafo agachado sobre as rochas e o New Technology Telescope (NTT) no alto de uma colina. Esta imagem mostra as tr��s coisas que precisamos para a astronomia observacional: um objeto para observar, um telesc��pio para o observar e uma pessoa para compreender as observa����es.A Lua �� o corpo celeste mais pr��ximo da Terra, orbitando-a a uma dist��ncia de 400 000 quil��metros como o nosso ��nico sat��lite natural. Apesar do bonito brilho que Lua Cheia apresenta nesta imagem, a Lua n��o �� muito amiga dos astr��nomos. A luz solar que �� refletida pela superf��cie lunar d�� origem a polui����o luminosa, fazendo com que seja mais dif��cil observar objetos distantes e t��nues. A polui����o luminosa n��o incomoda, no entanto, a pessoa que se encontra a admirar esta paisagem, Babak A. Tafreshi, ...

4 de Janeiro de 2016: Estas criaturas com ar simp��tico, fotografadas em frente ao telesc��pio de 3,6 metros do ESO no Observat��rio de La Silla, s��o parentes do lhama selvagem e chamam-se guanacos. Trata-se de um dos dois tipos de camel��deos nativos da regi��o, sendo o outro a vicunha. Os guanacos s��o um dos maiores mam��feros terrestres do Chile, chegando a medir de um a dois metros de comprimento (desde a cabe��a at�� a cauda) e com peso de at�� 120 Kgs. Estes intr��pidos aventureiros podem ser encontrados na Bol��via, Paraguai, Argentina e atrav��s da Cordilheira dos Andes: desde a Terra do Fogo, no extremo sul do Chile, at�� o Peru. Os guanacos prosperam gra��as �� flora do deserto, alimentando-se de cogumelos, gram��neas, folhas, ��rvores e at�� alguns tipos de flores de cactos. Guanacos e vicunhas n��o s��o animais estranhos aos observat��rios do ESO ��� em fevereiro de 2014 um filhote de vicunha foi salvo ...

28 de Dezembro de 2015: A ci��ncia moderna e o espectro do homem antigo coexistem nesta imagem de um petr��glifo perto do local onde se situa o Observat��rio de La Silla do ESO no Chile.Um petr��glifo �� uma grava����o antiga em rocha. Este tipo de arte rupestre encontra-se espalhada um pouco por todo o globo, sendo que em alguns lugares os petr��glifos datam de 40 000 a.C. O petr��glifo da fotografia ��, no entanto, muito mais recente.A face da rocha mostra-nos imagens de homens juntamente com lhamas ou outros camel��deos selvagens similares. Os povos n��mades nativos do deserto do Atacama no Chile seguiam rebanhos destes animais ao longo das terras ��ridas e in��spitas antes de terem adotado uma cultura sedent��ria, criando o��sis no deserto onde criavam camel��deos.O p��lido brilho das estrelas por cima e para al��m do perfil montanhoso e a silhueta de um dos telesc��pios de La Silla enquadram a passagem dos s��culos e ...

21 de Dezembro de 2015: O Observat��rio Europeu do Sul deseja a todos Boas Festas e um Pr��spero Ano Novo! Links Postal de Natal 2015

14 de Dezembro de 2015: Esta nuvem de g��s, observada pelo instrumento ESO Faint Object Spectrograph and Camera (EFOSC2) instalado no Observat��rio de La Silla do ESO, pode ser encontrada bem aninhada na constela����o do Centauro no c��u do hemisf��rio sul.A nuvem de g��s ��� chamada NGC 3699 ��� �� uma nebulosa planet��ria, que se distingue por ter uma apar��ncia irregular com manchas e uma linha escura, que a separa grosso modo ao meio.Estes objetos, que apesar do nome nada t��m a ver com planetas, formam-se durante as fases finais da evolu����o de estrelas do tipo do Sol. O nome ���nebulosa planet��ria��� vem da ��poca da sua descoberta por William Herschel quando, atrav��s dos telesc��pios existentes na ��poca, se viam como objetos redondos parecidos a planetas.No final das suas vidas, as estrelas do tipo solar gastam o dep��sito de hidrog��nio situado no seu centro, o que faz parar as rea����es nucleares. Este aspecto d�� origem ...

7 de Dezembro de 2015: Esta bela fotografia panor��mica mostra a Via L��ctea em arco por cima da plataforma do Very Large Telescope do ESO (VLT) no Cerro Paranal, Chile. A 2635 metros acima do n��vel do mar, o Observat��rio do Paranal �� um dos melhores locais de observa����o astron��mica do mundo e �� a infraestrutura emblem��tica da astronomia terrestre europeia. A extens��o da estrutura poeirenta e nebulosa da nossa gal��xia pode ser observada com imenso detalhe como uma banda brilhante difusa que passa por cima da plataforma de observa����o.A partir da Terra vemos a Via L��ctea como uma faixa ao longo do c��u porque, a partir do nosso ponto de observa����o num dos bra��os em espiral, estamos a ver a estrutura em forma de disco de perfil, olhando para o centro da gal��xia. A nossa gal��xia encontra-se rodeada por v��rias gal��xias sat��lite mais pequenas. Vemos de forma proeminente na imagem a Pequena e a ...

30 de Novembro de 2015: Nesta imagem de alta defini����o obtida durante a Expedi����o Ultra HD do ESO, vemos tr��s objetos do c��u profundo a brilhar em frente �� parab��lica de uma das antenas de alta precis��o do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA).A estrutura mais not��vel �� a avermelhada Nebulosa Carina, tamb��m chamada NGC 3372. Trata-se de uma enorme nuvem de g��s, composta principalmente por hidrog��nio, na qual ocorreu recentemente forma����o estelar. As estrelas azuis massivas de vida curta que se formaram no seio da nebulosa emitem enormes quantidades de radia����o ultravioleta, a qual ioniza o g��s circundante fazendo com que os ��tomos de hidrog��nio brilhem num caracter��stico tom avermelhado. Eventualmente explos��es de supernova e ventos estelares fortes lan��ados pela maioria das estrelas massivas dispersar��o o g��s da Nebulosa Carina, deixando para tr��s um ou mais aglomerados de estrelas.Dois aglomerados, chamados NGC 3532 e IC 2602, podem ser vistos por cima, respectivamente �� direita e ...

23 de Novembro de 2015: Esta imagem mostra um dos quatro Telesc��pios Principais que comp��em o Very Large Telescope do ESO (VLT) no Paranal. A cada um dos telesc��pios de 8,2 metros foi dado um nome na l��ngua mapuche, a l��ngua nativa falada pelos povos ind��genas do sul do Chile. O telesc��pio da imagem chama-se Yepun, o que significa V��nus.O telesc��pio mais pequeno ao p�� do Yepun �� um dos quatro Telesc��pios Auxiliares, com um di��metro de 1,8 metros. Estes telesc��pios podem ser combinados com os Telesc��pios Principais de modo a formarem o Very Large Telescope Interferometer (VLTI).O Yepun encontra-se equipado com a Infraestrutura de Estrela Guia Laser, apanhada em a����o nesta fotografia. A cor do raio laser est�� precisamente sintonizada para dar energia a uma camada de ��tomos de s��dio na atmosfera, criando um pequeno ponto brilhante ��� uma estrela artificial. Esta estrela pode ser usada como refer��ncia para determinar quanto �� que a ...